21 abril 2012

Superimaginativa

Namorado não é muito afeito a atividades radicais como caça de baratas. Outro dia, estávamos na sala, tranquilamente vegetando em frente a TV, quando uma barata passou sorrateira por trás do sofá. Namorado tomou chá de evaporol e eu, munida de uma chinela, assassinei a desgraçada a sangue frio. Depois de toda a emoção do safari baratístico, comentei com o noivo:
 "Engraçado... Como essa barata chegou aqui? Pela janela?"
"Amor, a gente mora no DECIMO PRIMEIRO andar! Pra ela chegar voando aqui, só se ela tivesse ajua de uma torre de controle"
Na mesma hora, consegui imaginar a barata se comunicando com a torre de controle:
 "Atenção, torre! Permissão para pousar.

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